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segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Belo Horizonte pode proibir Fast-foods com brindes


Os famosos lanches das redes de fast food que vêm acompanhados por brindes ou brinquedos estão com os dias contados se o Projeto de Lei 1.254/10, for aprovado e sancionado. O PL, que atualmente tramita em 1º turno na Comissão de Direitos Humanos e Defesa do Consumidor da Câmara Municipal de Belo Horizonte (CMBH), proíbe a venda deste combos baseando-se no Código de Defesa do Consumidor (CDC) e em pesquisas feitas na área da saúde.

Segundo a CMBH, as promoções das redes de fast-food que oferecem brindes nos lanches têm como público alvo as crianças, associando personagens de desenhos animados ao produto. O PL sugere que este tipo de estratégia de venda entra em conflito com o CDC. De acordo com a vereadora autora do projeto, Maria Lúcia Scarpelli (PcdoB), é como se a criança quisesse comprar o lanche por causa do brinquedo, mesmo sem estar com fome, pois o consumidor infantil não tem capacidade de distinção.

A parlamentar ressaltou também a preocupação com a saúde das crianças. “É questão de saúde pública. Estes alimentos não têm nada de saudável. E estes brindes influenciam seu consumo”, afirma. Maria Lúcia Scarpelli vai solicitar audiência pública sobre o tema do PL.

Fonte: Jornal Estado de Minas de 18-09-2010.

Leia também:

terça-feira, 21 de setembro de 2010

O custo da obesidade

Você sabia que a obesidade não prejudica somente sua saúde física, mas também sua saúde financeira?
Lendo o jornal The Washington Post de hoje, me deparei com uma reportagem muito interessante feita pela jornalista Lauran Neergaard. Esta reportagem entitulada “Report: Obesity hurts your wallet and your health”, mostra fatos alarmantes relativos ao custo de manutenção da saúde de uma pessoa obesa nos estados unidos.
O estudo comentado apresenta as cifras de US$ 4,879 para a mulheres e US$ 2.646 para homens.
Dois terços dos americanos estão acima do peso ou obesos, e obesidade infantil triplicou nas últimas três décadas. Quase 18 % dos adolescentes agora são obesos, de frente para um futuro de diabetes, doenças cardíacas e outras enfermidades.
O Brasil não fica para trás e vem engordando também com o passar dos tempos. Este fenômeno que vem acontecendo nos EUA, servem de alerta para o resto do mundo.
Não deixe este mal chegar à sua vida. Se ele já aconteceu, nunca é tarde para lutar. Crie coragem e busque ajuda para reduzir a gordura. No final você terá benefícios incríveis.
Até mais...

PS: Se você quiser ler a reportagem na íntegra, visite: The Washington Post

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Biodisponibilidade de proteínas

 Um passo fundamental para compreender a utilidade  e avaliar uma fonte de proteína é o entendimento de biodisponibilidade de uma proteína. Nem todas as proteínas são criadas de forma igual, e algumas são mais benéficas para você do que outras.

A biodisponibilidade classifica o quanto a proteína é útil e eficaz ao seu corpo. Existem três principais tipos de aminoácidos. Enquanto alguns podem ser criados por seu corpo, há outros aminoácidos que não. Boas fontes de proteína devem conter todos os três:

  • Aminoácidos Essenciais (IaaS) - Estes são também conhecidos como aminoácidos indispensáveis. Estes aminoácidos devem ser obtidos diretamente dos alimentos uma vez que o corpo não pode fabricá-los. Alimentos como, carne vermelha, frango, peixe e leite contêm todos os 8 IaaS. Estes alimentos possuem alta biodisponibilidade e, portanto, são conhecidos como proteínas completas. Por outro lado, as proteínas dos vegetais e grãos contém grandes quantidades de alguns IaaS e pequenas quantidades de outros.
  • Aminoácidos Não-Essenciais (DAAs) - Estes são também conhecidos como aminoácidos dispensáveis. A razão pela qual eles são "não-essenciais" é que eles não necessitam ser adquiridos a partir de alimentos, pois podem ser produzidos pelo organismo.
  • Aminoácidos de Cadeia Ramificada (BCCAs) - Estes são um tipo especial de aminoácidos essenciais, que ao contrário de outros aminoácidos, são metabolizados no músculo em vez do fígado. Eles são importantes na determinação da biodisponibilidade de uma fonte de proteína.

A proporção de IaaS para DAAs e BCAAs é o que determina a biodisponibilidade de uma fonte de proteínas e como ela é eficaz na reparação e construção de tecido muscular.

O principal parâmetro de biodisponibilidade das proteínas é seu valor biológico (VB). Isso indica o quanto os aminoácidos presentes na fonte protéica correspondem à exigência do organismo. Então VB mede a porcentagem de proteína que é realmente utilizada pelo organismo de forma eficaz. Sendo proteínas completas, carne e produtos lácteos as mais altas na escala de VB. A seguir está uma lista de top 3 proteínas em VB de fontes de proteína mais comuns para atletas e esportistas.

  1. Whey Protein (VB 100+)
  2. Ovos (VB 100)
  3. Lacticínios, carne, peixe, aves (VB 7-10)

Infelizmente, grãos, vegetais e nozes, sendo proteínas incompletas, possuem um VB em torno de 70. Embora eles ainda contribuam com certa quantidade de proteínas úteis ao organismo, uma fonte de proteína com baixo VB não será usada de forma eficaz pelo corpo para construir músculos.

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

A importância dos Sais Minerais

Os minerais são nutrientes com função plástica e reguladora do organismo. Eles são tão importantes quanto às vitaminas e, sem eles, o nosso organismo não realiza, de forma eficaz, as funções metabólicas. Dos 28 minerais existentes, apenas 12 são essenciais e podem ser divididos em dois grupos, de acordo com a sua necessidade diária:

Macrominerais: são aqueles cuja necessidade diária é maior que 100 mg. Suas funções principais estão ligadas à estrutura e formação dos ossos, regulação dos flúidos corporais e secreções digestivas. Ex: cálcio, fósforo, magnésio, cloreto, sódio e potássio.
Microminerais ou elementos traço: são aqueles que possuem necessidade inferior a 100 mg por dia, como é o caso do ferro, zinco, selênio, cobre, iodo e manganês. As funções destes minerais estão relacionadas à reações bioquímicas, ao sistema imunológico e ação antioxidante.


Macrominerais:
Cálcio: é o mineral mais abundante no organismo. Cerca de 99% está presente nos ossos e dentes, o restante se encontra nos tecidos. Ele atua em equilíbrio com o fósforo e é fundamental para a manutenção do tecido ósseo. Participa da regulação da pressão arterial, coagulação sanguínea, contração muscular, secreção hormonal, transmissão nervosa e, junto com o fósforo, formam a estrutura de várias enzimas. É um mineral bem distribuído entre alimentos de origem animal e vegetal, no entanto, o cálcio de fontes vegetais sofre a ação de substâncias como o oxalato e o fitato que, reduzem sua absorção, sendo o cálcio de fontes animais mais prontamente disponível.
Para que haja a absorção do cálcio, é primordial que haja também a presença da vitamina D.
Carência: deformação óssea, osteoporose, fraturas, fraqueza muscular.
Excesso: cálculo renal, insuficiência renal.
Fontes: leites e derivados, cereais integrais, castanhas, soja e derivados, vegetais verde-escuros.
Fósforo: assim como o cálcio, é vital para a construção de ossos e dentes fortes. Compõe a estrutura das células e é importante em muitas reações bioquímicas, como no metabolismo energético. As quantidades de fósforo e cálcio precisam estar em equilíbrio entre si para que exerçam suas funções.
Carência: não ocorre em situações normais já que é encontrado na maioria dos alimentos, mas, em casos isolados, sua carência pode causar fraturas e atrofia muscular.
Excesso: interfere na absorção do cálcio, aumenta a porosidade dos óssos.
Fontes: leites e derivados, cereais integrais, leguminosas, carnes, (refrigerantes).
Magnésio: participa na formação dos ossos e dentes, é fundamental na contração e relaxamento muscular, participa ainda do sistema imunológico, na formação de anticorpos e na ativação de diversas enzimas.
Carência: fraqueza, hipertensão, aumento da sensibilidade térmica.
Excesso: não são comuns efeitos adversos, mas pode causar diarréia.
Fontes: leites e derivados, castanhas, vegetais verde-escuros, frutas cítricas, chocolate amargo.
Cloreto: importante mineral envolvido no processo digestivo. É necessário para a produção de suco gástrico e enzimas. Normalmente encontra-se em equilíbrio com o sódio e o potássio.
Carência: -
Excesso: -
Fontes: sal de cozinha, alimentos processados, fontes de sódio e de potássio.
Sódio: juntamente com o potássio regula o equilíbrio hídrico do organismo. Influencia a condução dos impulsos nervosos, contrações musculares e pressão arterial.
Carência: câimbras, desidratação, tonturas e hipotensão arterial.
Excesso: pressão alta, ataque cardíaco, aumento da perda de cálcio.
Fontes: sal de cozinha, alimentos processados, carnes defumadas, etc.
Potássio: associado com o sódio, atua no balanço hídrico do organismo,transporta corrente elétrica, atua na transmissão de impulsos nervosos, mantém a freqüência cardíaca e pressão arterial normais.
Carência: reduz a atividade muscular, inclusive do miocárdio.
Excesso: -
Fontes: frutas, verduras, leite e derivados.


Microminerais ou elementos traço:
Ferro: é um dos componentes da hemoglobina dos glóbulos vermelhos. É essencial para o transporte de oxigênio para o corpo. Apesar de suas exigências serem pequenas é muito importante o consumo de alimentos fonte, lembrando que as mulheres necessitam, em média, duas vezes mais ferro na dieta do que os homens. É um mineral amplamente distribuído entre fontes animais e vegetais, mas existem diferenças na disponibilidade de ambos. O ferro de origem animal, conhecido como ferro-heme, é absorvido de forma mais fácil que o ferro não-heme. O não-heme depende da presença na dieta da vitamina C para uma melhor absorção.
Carência: quantidade reduzida de oxigênio para os tecidos, anemia, fadiga.
Excesso: é tóxico em grandes quantidades; provoca distúrbios gastrintestinais.
Fontes: carnes, miúdos, gema de ovos, leguminosas e cereais integrais.
Zinco: é vital para o crescimento e desenvolvimento do organismo. Regula o desenvolvimento sexual, a produção de insulina, o sistema imune e ação antioxidante.
Carência: não é comum em jovens, mas acontece em idosos. Afeta o crescimento normal, deprime o sistema imunológico, baixa a libido, reduz a produção de esperma, perda do paladar e do olfato.
Excesso: reduz a absorção e quantidade de cobre no organismo.
Fontes: carnes, frutos do mar, ovos, leguminosas e castanhas.
Selênio: age em conjunto com a vitamina E como um potente antioxidante, combatendo a atividade dos radicais livres. Tem ação de proteção contra o câncer e é essencial para a função normal da tireóide.
Carência: é rara, mas pode contribuir para doenças cardíacas, disfunção da tireóide e depressão do sistema imune.
Excesso: é o mineral mais tóxico dos presentes na dieta. A ingestão de doses altas promove a perda de cabelo, unhas e dentes.
Fontes: castanhas, miúdos, frutos do mar e cereais integrais.
Cobre: é necessário para a formação da hemoglobina e de enzimas que participam do metabolismo do ferro. Possui ainda ação antioxidante.
Carência: diminui a absorção do ferro pelo organismo.
Excesso: é danoso para o fígado e pode causar diarréia.
Fontes: miúdos, frutos do mar, cereais integrais e vegetais verde-escuros.
Iodo: é utilizado na formação dos hormônios da tireóide, necessário na regulação do crescimento e desenvolvimento do corpo.
Carência: pode resultar em bócio.
Excesso: aumenta a concentração do TSH (hormônio estimulante da tireóide).
Fontes: sal iodado, produtos marinhos.
Manganês: é importante para a produção de algumas enzimas, participa da formação de ossos e tendões e possui ação antioxidante.
Carência: é extremamente rara.
Excesso: neurotoxicidade
Fontes: Cereais integrais, castanhas e frutas.


Outros elementos:
Ainda existem outros elementos como o silício, boro, vanádio, estanho, ouro, arsênico, níquel, lítio, germânio, etc, que podem participar de algumas funções metabólicas no organismo. Embora, não se saiba exatamente como isto acontece. Estes outros elementos não são considerados essenciais.

Funções gerais dos minerais:
  • Estrutura óssea e dentária;
  • Regulamento do balanço hídrico, ácido-base e pressão osmótica;
  • Excitabilidade do nervo, contração muscular, transporte;
  • Sistema imune, antioxidante.

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Desculpas esfarrapadas: Sou velho demais para entrar em forma !

Na terceira idade, a preguiça às vezes impera a vida das pessoas. Muitos só de imaginar a situação deles em um programa de atividades já desistem da ideia. O que muitos não consideram é o fato de os problemas de saúde não acontecerem de um dia para o outro. Normalmente eles já estão acontecendo. Um pouquinho todos os dias e quando chega ao ponto de percebermos, ele já está fora de controle.
Não permita que isso aconteça com você. Seja ativo e tome as rédeas de sua vida. Procure um bom local, que forneça uma boa estrutura e inicie, o mais breve possível, seus exercícios.
Vejam alguns motivos para se exercitar:

Sarcopenia (perda de músculo): A partir dos 25 anos de idade (final da puberdade), começa-se a perder músculo, à taxa de 0,5 % ao ano até a idade de 60 anos.  Após 60 anos, esta taxa pode chegar a 1% ao ano.   Isto é relevante não apenas do ponto de vista da perda de tônus muscular, mas também da perda de força, flexibilidade e redução da taxa metabólica basal.

Osteopenia (perda de massa óssea):  Se não for tratada, pode levar à osteoporose. Um dos tratamentos mais eficazes para qualquer tipo de perda óssea é o treinamento de força.  Existe um conceito conhecido como “Lei de Wolff” que se mostra como a única forma eficaz de reverter ou pelo menos prevenir,  a perda óssea.  Ele fala da necessidade de tensão e resistência colocadas sobre os ossos.  Para que estes obtenham benefícios, porém, bastante carga deve ser colocada sobre eles. Sendo assim, a musculação é o exercício mais indicado para os idosos, sendo exercícios como agachamento os que apresentam o maior benefício.

Perda de força e flexibilidade: Há algum tempo minha avó vem se empenhando nos exercícios e nada me deixa mais feliz do que vê-la dizer o quanto está se sentindo mais forte e melhor.  De repente, as atividades cotidianas, como a possibilidade de descer e subir escadas volta  a ser fácil.  Quanto à flexibilidade com a idade, esta rapidamente se perde.  Para evitar isso e melhorar a força, você tem que levantar pesos.  No entanto, é necessário ter progressão, ou seja, você deve aumentar a carga sempre que esta estiver fácil.

Então, mais uma vez, uma das melhores formas de cuidados preventivos é o treinamento da força.  Há muitas, muitas vantagens em realizá-lo. Naturalmente, é mais fácil começar quando se é jovem, mas em qualquer idade pode-se começar e obter grandes benefícios.
Além disto, se exercitando você ainda previne doenças, vive mais, apresenta menos desconforto, dorme melhor, perde gordura com mais saúde, reduz quadros de depressão, promove a manutenção da capacidade física, ganha independência e aumenta sua taxa metabólica.

Não diga que está velho demais para isso e não perca tempo. Comece já, pois velha é esta desculpa!

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